The Experience Machine: How Our Minds Predict and Shape Reality

 

  • Similaridades com a inferência ativa: O professor Karl Friston observa que o livro “The Experience Machine” de Andy Clark compartilha ideias com a teoria da inferência ativa, destacando como o cérebro é visto como uma máquina de predição.
  • Mudança de paradigma no entendimento do cérebro: Clark descreve a transição do conceito de cérebro como receptor passivo de informações externas para uma visão contemporânea onde o cérebro ativamente gera expectativas e hipóteses para interpretar o mundo.
  • Importância do contexto e das conexões retroativas: A discussão menciona como as conexões retroativas no cérebro são cruciais para a geração de predições e a importância da contextualização das informações sensoriais na formação de percepções.
  • História e carreira de Andy Clark: Friston compartilha anedotas sobre a trajetória acadêmica de Clark, incluindo sua volta para a Universidade de Sussex e a alegria de poder surfar novamente em Brighton.
  • Autonomia e o modelo generativo: Friston explora a ideia de autonomia como emergente de modelos generativos, sugerindo que nossos cérebros funcionam como dispositivos estatísticos que criam e ajustam hipóteses baseadas em dados sensoriais, influenciados por fatores genéticos e culturais.

 

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